O Grupo Municipal do Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal do Funchal acusa o orçamento para 2023 de não passar de um plano de intenções que não corrige as desigualdades e assimetrias existentes na nossa cidade e que não dá resposta aos funchalenses

Com este longo rasto de doenças, químicos, dejetos e sofrimento e ainda a pesada pressão que coloca sobre as populações de peixes selvagens, via propagação de parasitas, fugas, e maior pressão sobre os recursos pesqueiros, a sustentabilidade da aquacultura afigura-se como uma ilusão.

O apoio à compra de carros eléctricos para uso particular, num milhão de euros, é uma ajuda à compra de brinquedos caros por meninos ricos, não vai resolver nenhum problema ambiental e muito menos do congestionamento do transito e da ocupação do espaço útil da cidade. Esse valor deve ser antes canalizado para investimento nos transportes públicos colectivos.

O SESARAM tem sido palco de um espetáculo deprimente, de disputa de tachos, oferecido à população pelo novo Governo Regional, que afinal e apesar da entrada do CDS não tem nada de novo.

O Governo propõe-se comprar o que deu antes de mão beijada (a gestão do CINM) e que permitiu ao grupo Pestana arrecadar mais de 50 milhões ao longo dos anos sem ter investido nada que justifique tamanhos lucros. É de um privilégio que se trata.

O governo Regional que repudia a nova taxa da TAP, mas não repudia o quadro legal que dá à TAP total liberdade para criar taxas, subir os preços e abusar dos madeirenses - a liberalização das ligações aéreas.

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