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Jardim, chamado por Jaime Gama de o “Bokassa da Madeira”, é agora elogiado pelo PSD e pelo PS, depois de ter levado a Madeira à Bancarrota e ter sido escorraçado por Miguel Albuquerque. 

O PS está apostado em construir uma alternativa ou prepara-se para um bloco central, para ser o continuador das políticas de Jardim?

O BE defende melhores salários e respeito pelos tempos de trabalho e de descanso. Na hotelaria grassam a precariedade e a exploração laboral, PSD e CDS são coniventes com tais práticas mas, cínicos, dizem-se defensores da família. 

Isolamento do Porto Santo está igual ou pior. Miguel Albuquerque quis ficar com os assuntos do Porto Santo, mas pouco mudou no seu Governo, o isolamento, a sazonalidade não melhoraram, quanto o domínio dos grupos Sousa e Pestana na ilha só piorou.

BE defende a adopção de medidas para salvaguarda do património florestal da região.

A piscicultura é uma forma de rapinagem no mar, as jaulas, os peixes juvenis, a alimentação vêm de fora, a produção e os lucros vão para fora, nós que cá estamos, o que ganhamos é só um mar envenenado.

A contratação externa de serviços de limpeza, segurança e outras atividades são estratégias para empobrecer quem trabalha e concentrar a riqueza nas mãos dos patrões.

O Bloco de Esquerda defende a extinção da empresa pública SESARAM e a reintegração do pessoal e equipamentos na Administração Pública Regional

António Costa falar em orfandade face a Jardim e afirmar que não é Jardim quem quer é descabido. Depois disto só fica a faltar a António Costa fazer o elogio do rigor de Salazar na gestão das contas públicas.

O porto de marcadorias e a Zona Franca são infraestruturas fundamentais entregues a privados, o BE desafia o PS a apoiar a gestão pública destes equipamentos para defesa do interesse público, do que é de todos.

O Penedo do Sono é um exemplo das múltiplas promessas falhadas para o desenvolvimento do Porto Santo ao longo dos anos pelo PSD.

O Bloco de Esquerda (BE), no Porto Santo, veio hoje criticar a actuação do Governo Regional em relação às questões do Ambiente e Transportes na Ilha Dourada.

O Bloco de Esquerda considera o teleférico do Monte um “negócio fabuloso”

O Bloco de Esquerda contesta os lucros excessivos da Via Litoral, no valor de 50 milhões de euros, verificados em 2018, e defende o fim da concessão com o Governo Regional.

O hotel beneficiou de 2,5 M€ de fundos comunitários, no âmbito de um programa destinado a PME’s, apoios que deveriam ter como prioridade a diversificação da economia e não reforçar a peso o turismo que já tem dinâmica própria . Já os pequenos negócios não beneficiam desta benevolência e da ajuda das autoridades, não podem funcionar sem licença e nem têm financiamento do governo para formar o seu pessoal.

PSD e CDS vêm com a conversa mentirosa do medo da esquerda. Na verdade foram PSD e CDS quem cortou as pensões aos velhinhos, o abono de família às crianças, fizeram tantos pequenos negócios fechar, tantas famílias perder o emprego, a casa e ter de emigrar. PSD e CDS foram quem nos roubou o futuro.

Setenta meses de crescimento, segundo as estatísticas do GR, a taxa de desemprego mais baixa desde 2012, mas tanto estabelecimento por reabrir e dois mil candidatos para 20 vagas (na CMF), 200 dos quais licenciados, quando se exige o 12º ano. A realidade desmente as estatísticas e o discurso do Governo Regional. As pequenas empresas são quem cria a esmagadora maioria do emprego, no setor privado, mas as grandes é que têm toda a atenção e tratamento de favor e são quem manda no Governo.

Em que mundo vive Calado!? Diz que há falta de mão de obra e num concurso para 20 vagas apresentam-se mais de dois mil candidatos, cresce o número de beneficiários do RSI. Vive na fantasia ou toma-nos por parvos?

O museu do romantismo não atrai mais turistas, não resolve os problemas fundamentais que afetam o turismo - aeroporto e ligações aéreas - nã contribiu para diversificar a economia. É um capricho de Albuquerque, não precisamos de romantismo, precisamos sim de realismo.

O Bloco de Esquerda foi a festa da lapa, no Paul do Mar, defender o fim das licenças para os pescadores amadores. Paulino Ascenção lamenta e diz que "são os grandes infratores com quem o Governo deve preocupar-se".

A extração de inertes nos Socorridos é um escândalo que mostra quem manda na Madeira. As eleições são a oportunidade para romper com a subserviência do Governo a certos interesses privados, mas a mudança não se fará com quem está coligado esses mesmos interesses.

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