O vice-presidente do Governo Regional, Pedro Calado, “deve pedir desculpas ao povo madeirense”. Esta foi a conclusão da Comissão Política do Bloco de Esquerda (BE) da Madeira, reunida ontem ao final da tarde. Esse pedido de desculpas deve-se a três razões específicas: as altas problemáticas, os horários de trabalho e o subsídio de mobilidade.

As notícias vindas a público, que dão conta de alegadas irregularidades no Lar de Idosos do Porto Moniz, bem como algumas investigações a outras Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS's), por suspeitas de utilização indevida e abusiva de dinheiros públicos.

O Porto Santo está submisso aos interesses privados quer na sua economia quer na atuação do Governo. A gestão pública das linhas aéreas e maritimas inter-ilhas defende o verdadeiro interesse dos portossantenses.

O Orçamento Participativo é um mecanismo de democracia participativa, que dá aos cidadãos o poder de decidirem como devem ser investidas verbas dos orçamentos públicos.

A posição geoestratégica das ilhas é um tema com importância para o País, mas compete em primeiro lugar aos órgãos de governo próprio potenciar esse facto para o desenvolvimento regional, referiu esta manhã, em Lisboa, o deputado madeirense do BE, Paulino Ascenção.

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