Os professores e professoras estão em luta porque as suas carreiras estão congeladas, ou seja, há nove anos que não são contados os anos de serviço para subirem de escalão, como previsto no Estatuto da Carreira Docente.
Claro que a prioridade às grandes obras movimentam muitos mais milhões e satisfazem muito mais os apetites dos tais lóbis, que ‘já salivam’ com a entrada em cena do ‘governante-empreiteiro’.
A ciência e a investigação carecem de mais investimento público e de uma estratégia que envolva todas as entidades do setor, para os jovens tenham empregos de qualidade na região mais opções profissionais além de servente de pedreiro, empregado de mesa ou emigrante.
Os agentes políticos (governantes e deputados), no decorrer da sua ação programática e propositiva, supostamente devem de o fazer enquadrados pelas balizas dos ditames ideológicos que norteiam e regem os partidos políticos dos quais são provenientes.