Há dezenas de aterros que representam potencial risco para as populações e, ontem, o Bloco de Esquerda (BE) quis mostrar um dos piores exemplos.

A Procuradoria Geral da República vai analisar e estudar a exposição feita pelo Bloco de Esquerda contra o Governo Regional sobre a não aplicação na Madeira da Lei da Interrupção da Gravidez.

"A agricultura está pela hora da morte, como estão as famílias que ainda vivem do que a terra dá". Segundo Roberto Almada, dirigente do Bloco de Esquerda na Madeira, a falta de apoio, a falta de estruturas logísticas dificulta o que já é difícil. Os agricultores madeirenses enfrentam a concorrência dos preços baixos dos produtos que chegam do exterior e o esquecimento do Governo Regional.

Paulo Martins apelou às mulheres que recebam uma resposta negativa do Serviço Regional de Saúde quanto a uma eventual pretensão a uma interrupção voluntária da gravidez que “se dirijam ao Ministério Público para apresentar uma queixa-crime contra o Governo Regional”.

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