Se alguém rouba e põe à fome o povo da Madeira é o PSD
A fome dos madeirenses não incomoda os governantes da Madeira, só se lembram da miséria do povo para fazer chantagem com Lisboa. Se o Governo Regional se preocupasse com a pobreza e a fome que já existiam na Madeira antes da pandemia, tratava de cortar um conjunto de despesas inúteis ou excessivas:
Desde logo cortava no funcionamento do seu Governo enorme, e na corte de assessores. Acontece que em plena pandemia ainda vai instalar uma nova direção regional e, para o efeito, pagar nova renda ao senhor João Dantas - mais uma família salva do risco de pobreza.
Cortava nos lucros excessivos da concessões Via Litoral e Via Expresso - em 2019 foram 80 milhões os lucros, despesa que poupava se a manutenção das vias rápidas fosse feita pelos serviços do governo diretamente.
Cobrava uma taxa pela concessão dos portos ou assumia a exploração para garantir igualdade de tratamento entre o armadores que aqui operam e preços mais baixos nos fretes.
Publicava as listas de grandes devedores ao fisco e não deixava prescrever milhões de receitas à Segurança Social.
Terminava as obras vistosas mas inúteis que servem apenas para alimentar a ganância do lóbi do betão regional. Acabava com os subsídios ao futebol profissional.
Quem não tem dinheiro não tem vícios. O Governo Regional não tem dinheiro mas mantem todos os vícios e privilégios que criou aos longo dos anos para a dita “máfia no bom sentido”. O Povo bem pode passar fome que o PSD nunca vai tocar nesses privilégios.
Não tem dinheiro nem vergonha, usa as consequências da pandemia para fazer chantagem, jogos palacianos e brincar às eleições durante a maior crise das nossas vidas. A solidariedade nacional aconteceu sempre no passado são inaceitáveis e envergonham os madeirenses a violência verbal e a chantagem usadas pelos governantes regionais.