Região está na "retaguarda" no que diz respeito à igualdade de género
"Não se compreende que a Lei Eleitoral para a Madeira seja a única do país que nada diga sobre a paridade dos géneros na formalização das listas à Assembleia Legislativa", disse o candidato número 4 da lista do BE, numa ação de campanha eleitoral junto ao parlamento madeirense, no Funchal.
"Isto não é estar na vanguarda da igualdade de género, como o Governo Regional vem apregoando - é , sim, estar na retaguarda da igualdade de género".
Egídio Fernandes apontou ainda como exemplo de discriminação que no setor privado continue a haver, para trabalhos e funções iguais, salários diferentes, conforme o trabalhador seja homem ou mulher.
Lamentou ainda o crime de violência doméstica, que, indicou, "este ano já ceifou 21 vidas - um homem, uma criança e 19 mulheres, uma delas brutalmente assassinada.
Caso sejamos eleitos, tudo será feito no sentido de uma verdadeira igualdade de género na região".