Bloco de Esquerda defende um Conselho de Juventude mais abrangente

Para o Bloco de Esquerda, o Conselho de Juventude da Madeira, sendo um órgão consultivo, necessita de alguns ajustamentos, na forma e no conteúdo, para se adequar à atual representatividade democrática da Região, que se deseja, mais alargada e adequada a todas as sensibilidades políticas e sociais existentes, independentemente da sua organização interna no que diz respeito ao trabalho da juventude, retirando assim o exclusivo às ditas “jotas” organizadas.

A política para a Juventude deve ser pensada, discutida e catapultada para a opinião pública pelos próprios jovens. Porque as suas ambições, realizações e progressos dizem respeito a toda a sociedade numa base de progresso inclusivo para todas as faixas etárias da população. Incluir e trabalhar hoje para construir vidas independentes e geradoras de catapultar a emancipação dos Jovens é olhar para o desenvolvimento integrado da Madeira e de toda a Sociedade.

Porque a realidade de vida é, hoje, negra para muitos jovens importa reajustar e revitalizar o CJM para se amplificar discussões prementes e enveredar por políticas que digam diretamente respeito aos jovens e lhes proporcionem caminhos sustentados de futuro que a política atual, na sua encruzilhada global, lhes foi amputando ao longo dos tempos. Para esse efeito, é proposto por parte do Bloco de Esquerda, que o CJM, tenha um representante da Assembleia Legislativa da Madeira, bem como representantes de cada uma das confederações e uniões sindicais existentes na Região.