Notícias

Luísa Santos foi eleita para a comissão Política nacional do Bloco de Esquerda, é a primeira vez que este órgão do partido conta com um representante da Madeira

Recusamos a responsabilização dos trabalhadores por eventuais falhas nos abastecimentos, a responsabilidade é das entidades patronais que atropelam a Lei, não respeitam os direitos dos trabalhadores em nome da sua insaciável ganância pelo lucro. O Porto do Caniçal funciona como um “off-shore” laboral e isso não pode continuar.

O Governo Regional, que se diz tão autonomista, adjudicou a uma empresa de sondagens de Lisboa a realização de uma “avaliação da realidade social, cultural e económica dos municípios” da Madeira. Isto é uma afronta e um atestado de incompetência à Universidade da Madeira, à Direção Regional de Estatística e, indiretamente, ao próprio Governo Regional que tutela a DRE.

O Governo Regional anunciou a entrega de mais um pacote de mais alguns milhões de euros ás empresas regionais no âmbito do programa de incentivos para subsidiar custos de funcionamento das empresas. Paulino Ascenção foi o porta-voz da constestação desta decisão.

Paulino Ascenção, coordenador do BE Madeira, está contra a construção da piscina natural nos Reis Magos, tendo afirmado que “serão mais milhões atirados ao mar”.

O Bloco de Esquerda deslocou-se junto ao hospital para denunciar o atraso escandaloso nas cirurgias pediátricas.

O Coordenador do BE, Paulino Ascenção, é da opinião de que a empresa pública deveria gerir toda a rede regional de transporte público

O Bloco manifesta-se contra a interrupção da operação do ferry e por um serviço que esteja disponível todo o ano para passageiros e mercadorias, sem restrições artificiais, em nome do interesse público.

O Governo Regional do PSD tudo fez para que a operação ferry não existisse ou que fosse um fracasso e agora dá uma cambalhota e vem cinicamente festejar o sucesso da operação. O dinheiro dos contribuintes deve servir para o bem de todos e não para alimentar monopólios privados! O Governo Regional trabalha para os "donos da Madeira" e engana o povo.

O Governos dos testes aplica novo remendo ao subsídio de mobilidade, para os estudantes. Uma medida de alcance limitado, embora com algum interesse, que é um bónus para os agentes de viagens, mas que ignora a raiz do problema: a liberalização das ligações aéreas não serve a Madeira.

A liberalização foi decidida há 10 anos com a promessa que iria trazer concorrência e fazer baixar os preços. A concorrência nunca chegou e os preços ao invés de descer, estão a subir. Dez anos é tempo suficiente para perceber que a liberalização não serve a Madeira, há que voltar ao regime de serviço público e impor regras às companhias aéreas.

No início de um novo ano letivo, o Bloco de Esquerda veio a público lamentar o facto de, na Madeira, o Governo de Miguel Albuquerque não ter garantido manuais escolares gratuitos a todos os alunos dentro da escolaridade obrigatória e que frequentem a escola pública.

Os transportes públicos são caros na Madeira, há quem gaste um terço do ordenado em passes - isto é pagar para trabalhar. O Governo Regional está preocupado com os lucros dos donos dos operadores privados e não com os utentes e trabalhadores. Os serviços públicos existem para satisfazer os seus utentes e não as expetativas de lucro dos agentes privados.

Basta de testes do PSD, basta de “brincadeiras” com o dinheiro dos contribuintes, de iniciativas que servem só para alimentar os interesses dos lobis e que prejudicam o povo. A Madeira precisa de um governo que governe para o povo e não para os lobis e esse é o compromisso do Bloco de Esquerda.

Albuquerque imita Maduro: perante o desastre da sua governação atira as culpas para a oposição e para o inimigo externo.

O Bloco afirma-se com propostas claras, na defesa dos serviços públicos e em rotura com a subordinação aos interesses privados. O PS é a alternância sem alternativa real, fomenta uma bipolarização fulanizada sem propostas claras, sem a rotura necessária com os interesses instalados. A bipolarização estreita a democracia e a fulanização reduz as eleições a um concurso de “mister Madeira”.

O Grupo Parlamentar do BE na Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira congratula-se com a aprovação, ontem, na AR, do Projeto de Lei, da autoria da Assembleia Legislativa, sobre mobilidade.

O Bloco de Esquerda defende justiça para quem trabalha, pensões por inteiro para quem tem longas carreiras contributivas, para libertar os postos de trabalho para os mais jovens.

É necessário reforçar os subsídios aos transportes públicos para que mais pessoas deixem o carro em casa e não baixar os preços do estacionamento pois esse é um sinal contrário. Quem precisa de combinar um passe fora do Funchal com um para a cidade os preços são insuportáveis.

A TAP causa efetivamente prejuízos à Madeira, mas só o faz porque foi criado um quadro legal permissivo, que a desobriga de cumprir regras de serviço público, com a liberalização da linha aérea decidida em 2008 pelo governo regional do PSD.

Páginas