Opinião

O social foi prioridade do BE, no combate ao risco de pobreza, ao desemprego ao abandono dos idosos, à violência doméstica; por um complemento às pensões de miséria, aumento do salário mínimo, a construção de novos lares de idosos. Por um Estatuto do Cuidador Informal, na defesa do Serviço Regional de Saúde e do bem-estar animal.

Não basta mudar os governantes, é preciso um novo modo de funcionamento da Administração sem compadrio nem perseguições, que proteja o interesse público, o que é de todos. Mais transparência e mais participação, nos negócios do Governo não pode haver segredo!

Na passada semana, num dos debates ocorridos na Assembleia, o vice-presidente do governo regional afirmou que “não há fome na Madeira”.