Opinião

Roberto Almada

As políticas do Governo PSD/CDS/PAN

No Bloco os madeirenses terão uma voz contra os atentados ambientais e paisagísticos, que por cá se praticam, e contra os interesses dos tubarões da construção e hotelaria, que do nosso suor se alimentam.

Roberto Almada

Entre o "sucesso" e a pobreza

A Madeira está a viver um momento muito difícil. Bem sabemos que a propaganda do Governo repete os sucessos da economia. Mas quem aqui vive não sente nenhum sucesso. Os salários não chegam ao fim do mês, os serviços públicos - como a Saúde - estão degradados, arranjar uma casa que se possa pagar só por milagre. Que sucesso é este de que fala Miguel Albuquerque?

Adere ao Bloco

“Reforçar a Esquerda, Consolidar o Bloco” é a única Moção candidata à X Convenção Regional do Bloco de Esquerda Madeira.

"O que se passa na Madeira é o caso mais consolidado de uma realidade que assombra Portugal inteiro, que é um casta forte, gananciosa, gulosa, que se instalou no poder político e no poder económico, que manda, que quer mandar em tudo, que quer controlar tudo", afirmou na sessão pública de apresentação do programa eleitoral do Bloco Madeira.

Após a apresentação de Roberto Almada e Dina Letra, o Bloco Madeira anuncia os dez primeiros candidatos e candidatas da lista que foi formalmente entregue esta sexta-feira, e compromete-se a ser uma esquerda forte, convicta e de confiança no Parlamento regional.

Chama-se Diogo Teixeira, tem 21 anos e concluiu este ano a licenciatura em Línguas e Relações Empresariais na Universidade da Madeira. Este é o décimo candidato na lista do Bloco de Esquerda da Madeira às eleições regionais de 24 de Setembro.

Economista e fundador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, participa, este sábado, 2 de setembro, na sessão pública de apresentação do programa eleitoral da candidatura do partido às eleições regionais. Sessão contará ainda com as intervenções do mandatário Hélder Spínola e dos candidatos Roberto Almada e Dina Letra.

Candidato às legislativas regionais da Madeira frisa que o Bloco faz falta no Parlamento porque é “necessária uma oposição forte, sem medo de denunciar os negócios que enriquecem alguns à conta do empobrecimento da Região”, e que se bate “pelos direitos e respeito devidos a todas as pessoas”.

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