A Europa tem de se virar para as pessoas

Europa tem de se virar para as pessoas e não para os interesses económicos dominantes. É necessário eleger mais deputados do Bloco, para inverter o consenso do bloco central dos interesses, para uma nova política que procure uma verdadeira coesão e convergência do nível de vida na Europa.

É necessário sensibilizar a população da madeira e do Porto Santo para a importância destas eleições europeias, pois é na Europa que são estabelecidas muitas diretivas que depois vão influir na vida das pessoas.

O Bloco apresenta-se como uma força de esquerda que procurar quebrar o consenso dominante que favorece os grandes negócios e esquece as condições concretas da vida das pessoas. A Europa contribuiu com muitos milhões para a construção de novas infraestruturas na Madeira, mas isso só não chega, o desenvolvimento é também o emprego e perspetivas de futuro para as novas gerações.

Verificamos que neste capitulo as previsões são para uma forte redução da população residente na Madeira

Continuaremos a precisar do apoios europeus, como região ultraperiférica, desejamos que sejam direcionados para o social e menos para as infraestruturas, esses foram investimentos com uma perspetiva de muito curto prazo na criação de emprego a que faltou visão de futuro e a comprová-lo está a diminuição dos nascimentos, e da população escolar, que é preocupante.

É necessário que a política de coesão se faça sentir e que tenha consequências na vida das pessoas a longo prazo,que crie empregos duradouros, isso não aconteceu até aqui, pelo contrário, perdemos emprego na agricultura e nas pescas. São necessárias novas políticas viradas para as pessoas e não investimentos que favorecem apenas alguns, políticas que reforcem os direitos de quem trabalha, e favoreçam o acesso aos serviços públicos, a Europa tem de se virar para as pessoas e não para os interesses económicos dominantes

É necessário eleger mais deputados do Bloco de Esquerda, que combatam a direita e o perigo da extrema-direita e para inverter este consenso ultra-liberal que favorece apenas os grandes interesses económicos. Uma nova política que procure uma verdadeira coesão e convergência do nível de vida na Europa.